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Operação "Fundraising" do Gaeco e Geac também chegou a Serra Catarinense

20/06/2024 10:47

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Na manhã de quarta-feira, (19/06), o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) e o Grupo Especial Anticorrupção (GEAC), em apoio à investigação conduzida pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), deflagraram a segunda fase da Operação "Fundraising".
Esta ação chegou a Serra Catarinense, mas especificamente nos municípios de Rio Rufino e Urubici.
Como as informações ainda estão mantidas em segredo de justiça muitos detalhes ainda não podemos trazer aos nossos leitores Domomento.
O que soubemos é que em Urubici os agentes estiveram em duas pousadas rurais, já em Rio Rufino eram 6hs da manhã quando eles chegaram na sede da prefeitura. O prefeito Erlon Tancredo, o Kedo e a primeira dama e secretária municipal de assistência social, Andréia Camargo acompanharam as buscas na prefeitura.
Segundo o que apuramos a ação do Gaeco não tem nada a ver com a administração do atual prefeito e sim com a gestão do ex-prefeito Thiago Costa (PL) onde há suspeitas de
Na prefeitura riufinense foram apreendidos farta documentação referente ano de 2019 quando Thiago Costa ainda era o gestor municipal e nos próximos dias também deverá estar dando depoimento sobre possíveis crimes cometidos.
A operação busca desarticular possível organização criminosa, capitaneada por grupo empresarial, suspeita de praticar ilícitos contra a Administração Pública, especialmente o desvio de recursos públicos e fraudes em licitações, e que, em suas ações, estaria buscando recrutar agentes públicos e particulares com o fim de obter ganhos ilícitos em prejuízo ao patrimônio público.
De acordo com a investigação, o grupo criminoso atuaria com a finalidade de direcionar processos licitatórios em diversos municípios do Estado. Sob o pretexto de prestar serviços de consultoria e de assessoramento para captação de recursos públicos, buscava firmar contratos públicos sem que houvesse necessariamente a comprovação de qualquer atividade, mas que serviria de subterfúgio para que servidores públicos, assim como agentes políticos e particulares, auferissem ganhos ilícitos por meio do recebimento de vantagens indevidas.
Segundo o Ministério Público de Santa Catarina, sete prefeitos catarinenses foram alvo da operação, sendo que dentre eles estão Fernando de Faveri Marcelino (MDB), Clori Peroza (PT), Marcelo Baldissera (PL) e Mário Afonso Woitexem (PSDB), todos presos durante a operação.
Além deles, Emerson Ari Reichert (PT), ex-prefeito de Ipira e empresário, Edson Bez de Oliveira (MDB), ex-deputado federal e empresário, e Mauro Francisco Risso (MDB), prefeito de Jardinópolis, foram alvo de mandados de busca e apreensão.
No total, 22 prefeituras estão sendo investigadas com mandados de busca e apreensão como parte das investigações.


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