Sucesso no Festival Literário de Correia Pinto
O evento nasceu discreto, mas com a proposta ousada de trazer para a Serra Catarinense grandes nomes da literatura brasileira para interagir com estudantes e comunidade. Assim, na quarta-feira (28), a Capital do Papel se tornou também a Capital do Livro e da Literatura. Autor de livros como Meu Nome Não é Johnny e co-autor de minisséries como O Brado Retumbante (Globo), Guilherme Fiúza foi um dos nomes que abrilhantaram o evento. Luiz Rufatto fez parte da programação, assim como o escritor indígena Daniel Munduruku. Teve ainda Julian Fuks e Emílio Finger, autor de Gestão do Coração.
A programação do FLICOP foi recheada de palestras, workshops, painéis, concursos, live painting, festival de robótica, contação de história e, embora o filósofo tenha dito que 'o livro é o pão do espírito', os organizadores incluíram no espaço do festival uma estrutura para Food Truck.