logo RCN
Facebook
YouTube
Instagram
WhatsApp

ABSURSO

Retrocesso: crianças especiais são tratadas como objetos pela prefeitura de Lages

06/09/2023 16:22

' ' : ' '

Deu entrada na Câmara de Vereadores de Lages na terça-feira (05/09) o Projeto de Lei Complementar 0016/2023 encaminhado pela administração municipal que visa tirar o segundo professor para crianças especiais e criar o cargo de "auxiliar educacional" nível ensino médio.

Segundo a vereadora Elaine Morares, que é professora e presidente do Simproel é um retrocesso o que o prefeito Ceron está fazendo ao tratar as crianças especiais como se fossem objetos. “Não podemos permitir essa atrocidade na educação do nosso município, cadê a inclusão é uma vergonha” diz Elaine Moraes.

Para o vereador Bruno Hartmann é muito sério essa desqualificação do professor habilitado em pedagogia e educação especial. “Vamos batalhar para que esse absurdo não ocorra em Lages, nossas crianças especiais merecem respeito” enfatiza Bruno Hartmann.

Os pais de alunos especiais que entraram em contato com a redação Do Momento querem saber o que se refere aos estudantes onde fica a legislação que ampara os direitos a educação com dignidade, respeito e equidade.

Deputado Estaduais como a presidente da Comissão Estadual de Educação da Alesc, Luciane Carminatti e o deputado Marcius Machado já se manifestaram em apoio aos pais lageanos que tem crianças especiais, bem como o setor educacional da cidade.

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) bem como o judiciário estadual através do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) deverão também serem estigados para que este projeto não seja aprovado na cidade.

Protesto no legislativo lageano

Pais de alunos com alguma deficiência bem como a sociedade organizada já estão se mobilizando para lotarem a Câmara de Vereadores de Lages na próxima semana.

A comunidade quer que o Projeto de Lei Complementar 0016/2023 não seja aprovado pelos nobres vereadores.

Nos Do Momento estaremos acompanhando o tramite deste projeto e esperando que este absurdo retrocesso a educação municipal não ocorra na princesa da Serra.

mais sobre:

Deixe uma resposta