Tempos de complexidade, educação e resposta

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Era uma vez a Educação. Ela tem acompanhado o ser humano ao longo de toda a sua trajetória neste planeta, desde a sua gênese. Cada passo dado é uma experiencia, um avanço, um aprendizado. E cada aprendizado muda a rotina, a vida, os sonhos de uma pessoa! Com certeza faz a vida muito melhor! Temos processos de educação formais e informais, no informal, estamos cotidianamente aprendendo, melhorando a nossa performance. Na educação formal seguimos e completamos os ciclos, a partir da creche, podemos dizer uma educação ampla e que aconchega a todos, à medida que crescemos, nos desenvolvemos, vamos afilando a nossa formação, de acordo com nossas metas e interesses. Claro que a escola que meus avós, meus pais frequentaram, a cada tempo, era boa para eles. À medida que as tecnologias de comunicação e informação, também ditas TIC´s, surgiram, foram crescendo e permeando todos os espaços, mais exigências foram sendo apresentadas. E a forma de contato com as mídias de aprendizagem foram mudando, do famoso quadro negro e giz até as lousas eletrônicas há muito caminho. Podemos dizer que o mundo passou por uma revolução, não percebida no dia a dia, mas quando olhamos para os anos, uma pessoa nascida nos primeiros anos das décadas de 50 ou 60 do Século XX percorreu uma trajetória dos discos de vinil ao streaming, passando pelas fitas cassete, CDs e pendrives. Chamou taxis e hoje anda de Uber, registrou lembranças em rolos de fotografia e hoje tira inúmeras fotos direto no seu celular. Sim, os smartphones são a sua segunda alma. Tudo está registrado aí. O seu mundo contido numa caixinha eletrônica! Essa disrupção alavancou e mudou as características da sociedade, do mundo econômico, a AirBNB não tem sequer uma casa, um quarto, e hospedou só e apenas no Brasil cerca de 100 milhões de hóspedes. A Uber não tem um carro, mas você encontra passageiros de aplicativos por todos os cantos e esquinas.
E a escola? Claro que mudou também, ou tem que mudar muito para atender este mundo em ebulição. O aprender a aprender, que vem sendo falado desde o final do século XX, a partir da UNESCO, com o Relatório de Delors, é realidade fulcral. Temos que aprender todos os dias, porque o mundo muda todos os dias e a pulverização da informação percorre o mundo em velocidade estonteante. Diploma? Já não garante mais nada, informa que você passou por uma formação específica e construiu uma trilha para o conhecimento da área. A formação continuada para os profissionais é que garante a atualização dos saberes e fazeres. E aí entra a autoeducação, em que cotidianamente você busca uma aprendizagem ou participa de eventos de classe, como seminários e congressos, e tem contato com as experiências e informações de expertises de sua área. Na escola, os professores percorrem, naturalmente, a autoaprendizagem, mas também frequentam os programas de formação continuada promovido pelas respectivas instituições; nestas formações aperfeiçoam seus conhecimentos e suas competências. Parar de estudar? Impossível? O que você aprendeu ontem? E o que vai aprender hoje?
Prof. Dr Arceloni Neusa Volpato - Diretora Geral na ABRV.edu, Gestora Polo UniFECAF Lages Centro, Coordenadora do Núcleo de Educação da ACIL. Presidente da ALAC.
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