SAÚDE
Cigarro Eletrônico: nova doença ataca pulmões de usuários
Marciano Corrêa
A Associação Médica Brasileira fez um alerta para o perigo dos cigarros eletrônicos. Mesmo proibidos no país, as autoridades acreditam que mais de 600 mil pessoas usam o produto. Também há risco de explosão, como aconteceu com um consumidor em Itanhaém, no litoral paulista.
Virou mora usar cigarro eletrônico, mas a conta já está chegando para quem aderiu a esse novo conceito do fumo. Na verdade, o cigarro tradicional causa inúmeros problemas conhecidos pelas pessoas e muitas por conta do vício não consegue ficar longe do cigarro.
Muitas dos problemas gerados e que as pessoas sofrem são agravados pelos produtos químicos utilizados nos cigarros eletrônicos, da mesma forma, na composição do cigarro comum.
“Tudo o que devemos fazer é fica longe de qualquer tipo de cigarro, seja ele eletrônico ou comum, pois todos afetam drasticamente a saúde”, Comentou Deyse Monteiro.
No Brasil, a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp) já fez um alerta de que os vapes não devem ser utilizados nem como terapia antitabagismo.
Na opinião de Clarissa Mathias, oncologista do Grupo Oncoclínicas, a chegada do cigarro eletrônico deve ser um ponto de alerta para a sociedade, principalmente os pais.
A doença pulmonar relacionada ao uso do cigarro eletrônico ganhou nome: Evali, sigla em inglês para doença pulmonar associada ao uso de produtos de cigarro eletrônico ou vaping.
Estamos vendo novas formas de tabagismo sendo propagado entre as pessoas, como dispositivo tecnológico, que tem atraído muitos adolescentes, pelo formato, novidade e falta de informação também sobre o impacto nocivo deles que não é muito diferente dos outros comuns pela química que carrega.
“Daqui a pouco poderá se conhecer o poder nocivo desta tecnologia”, finalizou.