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MINUSA: Uma mulher forte em uma empresa de sucesso

As Mulheres estão cada dia mais fortes e o empreendedorismo está evidente em muitas dessas mulheres. Resolvi fazer uma série de reportagens contando as histórias inspiradoras de algumas mulheres, que são um exemplo de coragem, determinação e jamais desistiram dos seus sonhos, essas mulheres fabulosas que merecem toda a nossa admiração.
Um grande exemplo é Lúcia Helena Muniz Rosa, uma mulher com uma história extraordinária, filha de um dos fundadores da Empresa Minusa, Celso Kracik Rosa.
A Minusa é uma empresa Lageana, especializada em peças para trator com 27 filiais espalhadas pelo Brasil, com mais de 600 funcionários e prestes a completar 55 anos de existência. Uma empresa que se tornou a maior empresa do hemisfério sul, dominando 65% do mercado brasileiro de peças de reposição para tratores de esteiras.

O Começo
Lúcia conta que sempre foi uma mulher curiosa, não aceitava o básico e foi em busca do que gostava de fazer, fez duas faculdades, Economia e depois Computação, onde se apaixonou pelos números.
Mesmo com as duas filhas pequenas, ela não ficou parada, preferiu agarrar a oportunidade que seu tio lhe ofereceu, há cerca de 20 anos para trabalhar na empresa. Desde então, Lúcia vem revolucionando o modo de gerir números na empresa, mesmo em um mundo totalmente masculino, ela não se deixou intimidar.

Determinação
Com muita determinação e inovação, ela continua aprendendo e a modernizar a contabilidade financeira da empresa, pois acredita que mudanças são necessárias para o crescimento tanto da empresa como na sua vida pessoal.
Lúcia ainda diz que nunca ficou se queixando das coisas, foi em busca do que queria para sua vida. “Tudo o que sou hoje dou créditos a minha mãe, que me ensinou a ser forte e guerreira, não podemos e não devemos é ficar nos lamentando, se você acredita e quer uma coisa, lute por ela”.
Uma mulher que quebrou todas as barreiras e mostrou que de sexo frágil não tem nada, trabalhou fora e criou suas duas filhas, que hoje são profissionais bem-sucedidas, uma mulher fabulosa que serve de inspiração a todas nós.

Parece clichê não é mesmo, mas quando nasce um bebezinho, o médico a primeira coisa que fala à mamãe, é se é menino ou menina. Não estou aqui para criar polêmica, estou aqui para expor uma realidade biológica, que muitos fingem não ver, ONDE UMA IDEOLOGIA SOCIAL NÃO MUDA A REALIDADE.
Não entro no mérito onde depois que o filho cresce, escolhe o caminho que quer trilhar, se ele resolve trocar de sexo, ou ser chamado de “menine”, juro que para mim não interessa, acredito que filho sempre será filho, independente das escolhas deles e queremos sempre que sejam felizes, mas a realidade é que nascemos homem ou mulher e ponto.
Na verdade, o mundo ficou chato, porque se expormos o que pensamos logo tem algum cretino para dizer que estamos com preconceito, fica mais fácil calar quem tem opinião do que escutar e refletir que o outro tem o mesmo direito que você.
Volto a dizer que estou expondo a realidade e longe de mim ter algum tipo de preconceito, até porque, cada um dá o que quiser, ou faz da sua vida o que bem entender e ninguém tem nada a ver com isso, incluindo meu direto de me expressar assegurado pela Constituição.
Não estou aqui como religião, nem como cientista, médica, bióloga ou professora, estou aqui constatando uma realidade lógica e biológica. Parem de querer empurrar para a sociedade goela abaixo, achando que todos somos idiotas a sociedade não quer saber seu “gênero”, ela quer você produzindo, trabalhando, evoluindo e parando de encher o saco, SIMPLES.

Mensagens

As vezes recebo mensagens de pessoas me xingando, e outros agradecendo por escrever e dividir o que penso, pois também pensam assim. E por incrível que pareça, os que xingam se escondem em perfis fake, ou anônimos. Mostrando que lhes faltam coragem de assumir seus atos e confesso que mesmo tendo rastreador e sabendo quem são, tudo isso mostra o quanto são infelizes e são dignos de pena.
Realmente, estamos perante uma geração emocionalmente frágil, covarde, egoísta e desumana, onde tudo deve ser suavizado, onde tudo é ofensivo, incluindo a VERDADE.

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