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 Primeiro Caso
Os tiras de Otacílio Costa, comandados por uma madame forte da lei da civil, chegaram chegando na quarta-feira (26). A tropa veio na responsa, daquele jeito firmeza, e meteu marcha pra cumprir o mandado de prisão definitiva contra uma mina que já tinha um passado enrolado nos corres de distribuir um bagulho pesado pela quebrada. A bronca já era velha conhecida, tava só esperando a hora certa pra estourar. E, quando a casa caiu, caiu de vez — sem papo, sem brecha.

Toda essa fita começou lá em 2024, quando os tiras começaram a farejar que tinha treta grande rolando. Aos poucos, foram colando as peças, catando prova, puxando fio solto e desmontando o esquema que movimentava o corre proibido na cidade. Depois que o rolê foi desvendado direitinho, a Tia Justa — sempre firme no seu posto — bateu o martelo e jogou uma sentença pesada nas costas da mina, deixando claro que o bagulho ia dar ruim pra ela.

Com o mandado fresquinho nas mãos, a equipe foi pra rua sem perder tempo. A abordagem foi limpa, direta, sem caô: a mina recebeu o famoso “teje presa” e agora vai ter que encarar mais de nove anos no xilindró. O corre terminou, a conta fechou, e a justiça fez o que tinha de fazer.

Já no segundo Caso
No final da tarde de  Quarta-feira (26) em Otacílio Costa a Civil, na responsa da Delegada Gabriela Silva, puxou o freio e botou fim na caminhada da conhecida “Vovó do Tráfico”. A patroa do corre, que já tinha virado lenda nas bocas da região, foi presa com mandado definitivo após ser condenada por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

A fita toda começou lá em 2024, quando a equipe da Civil, na maciota mas firme, abriu investigação, conectou ponto por ponto e montou o quebra-cabeça que derrubou a vózinha do crime. O trampo rendeu resultado pesado: mais de nove anos de reclusão na conta da “vovó”.

Com a prisão feita, a palavra que ecoa é uma só: trabalho sério dá retorno