Semana pesada na Serra: Civil bota a casa em ordem e manda quatro pra tranca

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Quinta-feira (11) - Os tiras da DIC de Lages, puxaram uma operação forte pra cumprir cinco ordens judiciais por causa de um homicídio casca-grossa. A execução rolou no dia 5 de novembro de 2025, numa conveniência no bairro Petrópolis, quando o vivente conhecido como “Maionese” foi crivado com mais de dez pipocos.
A investigação mostrou que a bronca foi por dívida do tráfico e que a ordem veio de gente graúde, ligada a facção. Resultado: dois presos, incluindo o atirador, todo mundo levado pra DIC e depois direto pro cadeião da Lajaica.
Sexta-feira (12) Campo Belo e Serro Negro: A coisa ficou feia pras bandas da Serra Catarinense. Os tiras da Civil chegaram junto em Campo Belo do Sul e Cerro Negro, com apoio das equipes da DPCAMI de Lages e da Delega de Anita Garibaldi, e cumpriram cinco mandados de busca. O resultado? Três pessoas acabaram grampeadas em flagrante por estarem com armas de fogo de forma irregular.
Essa operação não foi à toa, não. As investigações estão ligadas a casos pesados, envolvendo homicídio e também violência doméstica contra a mulher.
Durante a batida, foi localizado quatro armas de fogo, além de várias munições e radinhos, que agora vão ajudar a aprofundar as investigações.
Sábado (13) — Manhã - Os tiras da Civil de Otacílio Costa deram o bote num foragido condenado por crimes pesados. O tchô tinha ficha por estupro de vulnerável, dar bebida pra menor e ainda portar trabuco de uso restrito. Os crimes são de 2019, a condenação saiu em 2023, mas o vivente resolveu sumir do mapa e se esconder em Joinville. Não colou: os home da lei acharam o paradeiro, fizeram a captura e mandaram o sujeito direto pro cadeião pra cumprir a pena.
Sábado (13) — Tarde - Pra fechar o dia, na tarde do mesmo sábado, a Civil de Otacílio Costa colocou mais um conhecido do meio policial no xilindró. O vivente tinha sido pego em setembro vendendo bagulho, ganhou tornozeleira e várias regras pra seguir. Só que não se criou: foi flagrado curtindo em bar e voltou a quebrar as ordens da Justiça. A Tia Justa perdeu a paciência, decretou a preventiva e, no retorno de uma operação em Joinville, os tiras cumpriram o mandado e mandaram o tchô pra tranca.
